De imediato, o detento Bruno da Silva Lima exigiu o banho de sol e como não foi autorizado pela guarda da cadeia, uma confusão generalizada começou em todas as celas.
O detento Carlos Alberto da Silva, que ocupava a cela 5, passou a gritar palavras de ordem afirmando que “polícia tinha que morrer”. Enquanto a confusão aumentava, um terceiro detento, José Leandro dos Santos, observava os movimentos dos policiais militares através de um espelho.
A crise se avolumou após os policiais militares pedirem o espelho de volta. A Polícia Militar conseguiu reprimir o principio de rebelião e os três detentos irão responder a mais um processo criminal.
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