O petista havia condenado a gestão municipal por não ter utilizado verbas orçamentárias que ficaram disponíveis por dois anos, repassadas para Serra Talhada tanto por ele, como pelo Governo Federal. “Eu não vejo essa aliança deles com muita coesão, não, no futuro. Manoel Santos, por exemplo, já está fazendo críticas ao modelo de gestão de Carlos Evandro (leia aqui), de que é burocrático e ineficiente. Eu assisti ao prefeito eleito Luciano Duque, por diversas vezes, levando puxões de orelha e esfregues da primeira dama, então, eu acho que ele não irá suportar mais isso aí sendo prefeito agora”, avaliou o republicano. De acordo com Sebastião Oliveira, outro ponto nefrálgico que pode contribuir com o racha no grupo governista é a falta de definições sobre candidaturas.
“Eu não acredito numa aliança que não tenha um formato de futuro definido, sobre quais são as posições que vão ser ocupadas. Uma aliança assim não pode dar certo. Quem é o deputado estadual (do grupo)? E o federal? Vai ser Gonzaga Patriota, Pedro Eugênio, e Carlos Evandro é candidato…? E o estadual é Manoel Santos, é Duquinho (irmão de Luciano)? Então, ninguém sabe, pois não existe um formato definido. Já no nosso palanque tinha um estadual, que era Augusto César e um federal, que era Inocêncio”, comparou o ex-candidato republicano, finalizando: “Então eu acho que ele (Duque), inicialmente, vai tentar manter o acordo que fez com o prefeito, mas depois não vai mais aguentar puxão de orelha e nem esfregue, não é possível! Por isso, acredito que a aliança não deve durar.”
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