Fotos: Farol de Notícias/Celso Garcia
Publicado às 00h44 desta quinta-feira (13)
Dez dias após as eleições de 2 de outubro, o deputado Sebastião Oliveira, candidato a vice-governador na chapa de Marília Arraes (SD), retornou a serra Talhada, nessa quarta-feira (12), para agradecer os votos conquistados e o empenho da militância em torno da Chapa 77. Reunidos no comitê, na Academia das Cidades, ‘Sebá’ aproveitou para fazer uma retrospectiva do primeiro turno, e acabou mandando um recado à prefeita Márcia Conrado, que abraçou à candidatura da tucana Raquel Lyra.
“O dia hoje é de gratidão para vocês que foram às ruas e nos colocaram no segundo turno, e colocaram o meu irmão, Waldemar Oliveira como o sexto mais votado de Pernambuco. O Avante deu uma lição de humildade, mas de muita grandeza. Dizem que na hora certa Deus exalta os humildes e fomos exaltados com a vitória de Waldemar e mais de 225 mil pernambucanos que votaram no Avante de Pernambucano. Mas a nossa missão ainda não terminou. Eu, mais uma vez, lamento muito por não ter conseguido unir Serra Talhada. Estamos eu, Luciano Duque, o ex-prefeito, Carlos Evandro no mesmo palanque para eleger Marília governadora e me eleger, vice-governador. Com o compromisso que assumi com Marília: tu serás a governadora de todos os pernambucanos, mas o governador do Sertão será Sebastião Oliveira. O governador de Serra Talhada será Sebastião Oliveira”, disse o deputado, sob aplausos dos presentes.
Em determinado momento do discurso, Sebastião Oliveira lamentou o fato da prefeita ter escolhido o palanque adversário, e levado parte do seu grupo, mas disse ser confiante na vitória, e que não haverá retaliação.
“Gostaria muito que as outras correntes políticas, que a nossa prefeita [Márcia Conrado] tivesse entendido isso. Não vou criticar ela, porque ela tomou o caminho que achou que deveria tomar. Mas nós vamos ganhar a eleição e ela não sofrerá, por parte do nosso governo, nenhuma retaliação de quebra de convênio, ou contrato, que o atual governo tenha deixado com a prefeitura de Serra Talhada. Nós, eu e Marília, fomos vitimas de perseguição, e quem é vítima de uma violência, não a pratica quando assume o poder. Mostra que sabe fazer diferente. Nosso palanque não tem espaço para ódio”, reforçou Sebá,
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