“Nós estamos hoje com toda a atenção necessária com relação ao policiamento ostensivo na cidade, houve um assassinato recente fora da cidade, mas que de certa forma tem relação com a situação atual. O que eu posso dizer no momento é que estamos avançando nas investigações. Temos avanços concretos, só que, por uma razão óbvia, de chegar a um resultado que a sociedade precisa. Que é a correta identificação dos autores, tanto de um grupo como de outro com a individualização da participação de cada um, com a mensuração de cada fato. Senão, não há um inquérito que depois vire um processo robusto”, lembrou, complementado:
“Temos dificuldades nas investigações que é compreensível porque as pessoas não se dispõem a testemunhar. O que torna a investigação mais difícil e demorada. Agora, o que passo para população de Serra Talhada é que o Estado está presente, está investigando e dará uma resposta concreta no mais curto espaço de tempo possível com relação aos homicídios que vêm ocorrendo na cidade”.
REFUTANDO REFORÇO DA PF
O secretário lembrou ainda que Serra Talhada ganhou um reforço de mais de 50 policiais militares e, por isso, não há necessidade de intervenção da Polícia Federal.
“Temos um reforço expressivo de mais de 50 policiais e não é necessário intervenção. O que o Estado tem que fazer é apurar de forma concreta através da Polícia Civil. Isto vem sendo feito. E buscar punir. Agora, são pessoas da cidade que procuram em determinado momento levantar a rotina do policiamento e buscar um momento para fazer a ação. Temos apreendidos armas na cidade, mas reforço: a resposta virá dentro do mais curto espaço de tempo possível sem que isto prejudique as qualidades das provas para serem apresentadas ao Ministério Público e a Justiça”.
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