Publicado 10h20 desta terça-feira (14)

Não é de agora que o Cemitério Público de Serra Talhada padece por falta de estrutura no local. Com a lotação no limite, sepultar um ente querido no campos santo é um desafio. A situação é menor ruim para aquelas famílias que possuem jazigos permanentes, mas, para a maioria, é só confusão. Nesta terça-feira (14), a serra-talhadense Maria José Ramos de Carvalho, que teve uma capela da família arrombada no local, ficou indignada e denunciou mais um drama e cobra providências da prefeitura.

“A prefeita Márcia Conrado não estar se preocupando com o cemitério de Serra Talhada, isso é obrigação da prefeitura. Estão sepultando as pessoas na passagem, no meio da ruas, onde você não tem mais acesso de passar com um caixão para capela ou o túmulo. É no meio da rua mesmo.”, desabafou a dona de  casa, que não se conforma com a ausência de um planejamento para expandir o local. “Ora, não tem mais como passar com os ente queridos para fazer um sepultamento”, reforçou.

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A reportagem do Farol entrou em contato com o secretário de Serviços Públicos, Nildinho Pereira, mas até o fechamento desta matéria não houve resposta.