Segundo Valdete, a diretora da unidade de saúde, Carla Milena, teria sugerido que ela mudasse de função no hospital para forçar uma demissão. “Ela queria que eu fosse plantonista e mudar minha função. Como não aceitei, ela (Carla Milena) disse que era melhor então eu ir para ‘a rua’ levantar a bandeira de Luciano Duque”, relatou.
“Foi razão políticas sim. Houve perseguição”, denunciou a servidora, constrangida. Valdete de Souza disse ainda que nunca escondeu, dentro do hospital, que tem simpatia pela candidatura de Luciano. “Todos sabiam que voto com ele e vou levantar sua bandeira. Vivemos num país democrático”, frisou.
Outro lado
A reportagem do FAROL entrou em contato com a direção do Hospam, que repudiou a conotação de perseguição política. Segundo Carla Milena, houve um abandono de emprego por parte da servidora Valdete Souza. “É tudo mentira dela. Não sei de onde é o título de eleitor desta mulher e não falei nada sobre segurar bandeira de candidato. Não trato o serviço público com este expediente”, explicou.
A diretora taxou ainda a servidora de “mal agradecida” e afirmou que ela (Valdete) vinha relaxando na sua responsabilidade dentro do hospital. “Estou cansada de receber queixas dessa senhora”, desabafou a Carla Milena.
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