MPPE recebe parabéns por proibir saída de moradores de rua em ST

Realmente não precisa tirar eles da cidade ou sei lá o que querem fazer, mas tem que tirar aqueles mendigos que ficam dormindo na fila da caixa econômica arrumando confusão com as pessoas da fila, eles ficam ali cobrando valores pelos primeiros lugares da fila e já teve várias brigas, inclusive as pessoas da fila já chamaram a polícia várias vezes por estarem ameaçando as pessoas.

É preciso da parte do governo Câmara e da sociedade, maior empatia, mas também a compreensão consciente da real situação de pessoas que estão na zona do desconforto e da exclusão social.É preciso urgentemente que governo e a Câmara de vereadores e a sociedade de as mãos para elaborar um plano de ação em que envolvam de forma intersetorial, principalmente as secretarias, de ação social, secretaria da educação, e secretaria de Saúde por se tratar de uma situação de saúde pública, e que há necessidades emergenciais para sua existência humana.Ao contrário de que querem alguns vereadores a expulsão sumária e predatória com o chicote nas mãos, ao invés de apresentarem, propostas de inclusão social, educacional e de saúde pública, Pois existe recursos humanos e financeiros para isso e não estão fazendo o seu verdadeiro papel,sua verdadeira responsabilidade, nem o poder executivo e nem alguns vereadores que querem de forma sumária e predatória repito, a expulsão de moradores de rua.Na verdade os moradores são reflexos da ausência de uma política pública em todos os sentidos e aspectos, para subsistência humana, cabe sim ao poder executivo e a Câmara de vereadores, elaborarem de forma compartilhada com a sociedade, e de forma coerente e dentro da intersetorialidade da política inclusiva de acolhimento e tratamento principalmente da orientação paico- social permanente e continua, Que eleve a responsabilidade de todos numa permanente ação focada no ser humano com suas fragilidades e vulnerabilidades sociais.São precisamos de chicote expulsão e violência. Somos Humanos e não seres de rejeição a espécie humana.Só uma articulação, só o estudo de causa e efeito, um aprofundamento nas políticas públicas de inclusão social,tratamento de desintoxicação, acompanhamento permanente de um atendimento psicossocial é que pode resultar em soluções viáveis e de efeito humano e solidário, sem perder a dimensão das políticas públicas e da responsabilidade do poder executivo do poder legislativo e da sociedade. Prof. Ari Amorim Catequista e Agente de Pastoral Assistente Social e Psicanalista.