diego-jorge-dzodan-vice-do-facebook-foi-preso-em-sao-pauloNa manhã desta terça-feira (1), a Polícia Federal prendeu em São Paulo o vice-presidente do Facebook na América Latina, Diego Jorge Dzodan. Ele estava indo para o trabalho no Itaim Bibi, Zona Sul da capital paulista. A prisão foi realizada após mandado expedido pelo juiz Marcel Maia Montalvão, da cidade de Lagarto, em Sergipe. Dzodan foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) e depois prestará depoimento na Polícia Federal.

De acordo com nota da Polícia Federal de Sergipe, Dzodan descumpriu ordens judiciais de requerimento de informações contidas na página do Facebook, “imprescindíveis para produção de provas a serem utilizadas em uma investigação de crime organizado e tráfico de drogas”. O Facebook não teria colaborado com investigações a respeito de conversas no WhatsApp, que pertence à empresa – o crime em apuração é o de tráfico de entorpecentes de uma quadrilha local. De acordo com a assessoria do magistrado, já havia sido proferida uma decisão para que a companhia liberasse dados do aplicativo e também estipulado uma multa. Como os diálogos não foram liberados, ele mandou prender o executivo.

Na manhã desta terça-feira (1), a Polícia Federal prendeu em São Paulo o vice-presidente do Facebook na América Latina, Diego Jorge Dzodan. Ele estava indo para o trabalho no Itaim Bibi, Zona Sul da capital paulista. A prisão foi realizada após mandado expedido pelo juiz Marcel Maia Montalvão, da cidade de Lagarto, em Sergipe. Dzodan foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) e depois prestará depoimento na Polícia Federal.

De acordo com nota da Polícia Federal de Sergipe, Dzodan descumpriu ordens judiciais de requerimento de informações contidas na página do Facebook, “imprescindíveis para produção de provas a serem utilizadas em uma investigação de crime organizado e tráfico de drogas.” O Facebook não teria colaborado com investigações a respeito de conversas no WhatsApp, que pertence à empresa – o crime em apuração é o de tráfico de entorpecentes de uma quadrilha local.

De acordo com a assessoria do magistrado, já havia sido proferida uma decisão para que a companhia liberasse dados do aplicativo e também estipulado uma multa. Como os diálogos não foram liberados, ele mandou prender o executivo.

Do Jornal do Brasil