Em seu artigo intitulado “Novela Babilônia gera polêmica por cutucar os tabus da sociedade brasileira”, a nobre Emmanuelle diz:
“Quando há cenas com personagens homossexuais, ou qualquer outro assunto que seja tabu na sociedade e não interesse aos conservadores ou falsos moralistas vira polêmica. E das grandes. Pior, vira ofensa à família brasileira. O problema está em justamente nessa família ideal que querem impor a todos, como se pai, mãe e filhos fossem o único modelo familiar existente, e possível.” Peço que leiam novamente o trecho em negrito”.
O fato é que na verdade quem quer impor seu modelo de família são os ativistas LGBT’s. Faço uma diferença entre ser gay e ser ativista gay. Estes formam um grupo que recebem contribuição partidária, principalmente de partidos comunistas ateístas como PT, PSOL, PCdoB, para fazer manifestações de cunho ideológico, e a própria autora reconhece “que a pessoa já tenha a inclinação político-ideológica para isso”. Mas voltando ao fato supra citado, apenas a titulo de exemplo e fundamentando a veracidade do fato em questão, recentemente o governo baixou resolução onde: menores poderão, se quiserem, vestir-se de acordo com sua orientação sexual, ou seja, o menino poderá se vestir de menina, e vice-versa.
Até aí, tudo bem. Mas vejam agora, e poderão em escolas públicas e particulares, frequentar o banheiro também de acordo com sua orientação sexual, ou seja, meninos frequentam banheiro de meninas e virce-versa. O pior de tudo vem agora, e as escolas não poderão impedir nem intervir, e os alunos, crianças também, poderão fazer tais coisas sem a necessidade de autorização dos pais. Quem quiser conferir, basta acessar o site: http://www.verdadegospel.com. Infelizmente, somente tais sites nos informam sobre estes assuntos, pois a grande mídia é imparcial.
E o que esta por trás dessa resolução? Esta um modelo de educação por meio da qual o Estado interfere na família, tirando o poder educativo dos pais e deixando as crianças à deriva de todo tipo de influência, muitas das quais certamente concorrerão para certa orientação, ou seja, cria uma massa de manobra de crianças, pois é evidente que estas devem ser educadas, e a base dessa educação, onde se inclui a orientação sexual, que é natural, biológica, pois não existe um par de genes homossexual, é dever dos pais. A psicologia nos ensina que a criança reproduzirá, aprenderá tudo aquilo que os pais fazem. Então pergunta-se: como ficará a mente de uma criança que não poderá fazer distinção entre quem é mamãe e quem é papai, visto que esses dois papéis são ocupados por dois homens ou duas mulheres?
Portanto, com essa resolução, o governo, que comunga com os ativistas LGBT’s de uma mesma ideologia, impõe a sociedade um modelo de família. Impõe, porque ataca na base, sim, naquelas criancinhas que estão aprendendo e, consequentemente, muito maleáveis.
A autora continua:
“O nome da novela tem realmente muito a ver com a repercussão que têm causado. Babilônia foi o nome da capital da Suméria, na antiga Mesopotâmia, que atualmente é o Iraque. A palavra significa “Porta de Deus”, mas os judeus dizem que é um termo de origem hebraica, que significa ‘grande confusão’, e inclusive aparece na bíblia”.
Na verdade, Babilônia não significa o que a autora falou. A parte histórica está correta, mas quanto à parte bíblica, que também é histórica, está totalmente errado. Em Apocalipse 18:2, diz: “E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande babilônia, e se tornou morada de demônios, e covil de todo espírito imundo, e esconderijo de toda ave imunda e odiável”. Em Apocalipse 18:4, “E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas”. Portanto, já que a saudosíssima Emmanuelle citou a bíblia, trago o verdadeiro significado da palavra Babilônia.
Para quem se indignou com uma possível imposição de modelo de família, como a autora que logo no inicio expressou tal indignação, ela conclui seu artigo: “Quem tiver medo de ser influenciado ou ter alguém motivado a fazer algo que considera errado desligue a televisão e vá ler, estudar, fazer uma atividade física”. Interessante. Isso quer disser então que não tenho direito de assistir algo edificante para a família, algo que eu goste de assistir, por que a TV está ocupada com sua arte deturpada e, concordando com a autora, de inclinação político-ideológica. Certamente alguns dirão: “Muda de canal”. Peço que não atentem para esse pequeno fato, e sim, para a contraditória postura da autora.
Por fim, peço aos nobres leitores, principalmente aqueles que são a favor de uma família forte, onde a criança não será influenciada a ter uma orientação, seja ela qual for, que fiquem atentos em relação ao ativismo gay, que, por meio de sessões secretas e de improviso no congresso, tentam aprovar privilégios para seu grupo. A título de exemplo, O PL (PROJETO DE LEI) 122, que tramita na Câmara; mas esse é um tema para um próximo artigo.
Obrigado pela atenção e que DEUS nos proteja.
73 comentários em OPINIÃO: Os ativistas gays querem impor o seu modelo de família por meio da TV, diz leitor