“Foi na década de 60 por esses campos que eu comecei a entender como a vida era sofrida, e que só o futebol botava o pobre e o rico dentro da mesma alegria. Quando o jogo começava a torcida era uma só, quando o jogo terminava todo mundo ia pra casa esbanjando alegria, comentando as jogadas feitas pelo Nego Bria”, escreve Adelmo Santos.