Publicado às 21h50 desta segunda (8)

Foto assessoria

O superintendente da STTrans, Célio Antunes, concedeu entrevista nesta segunda-feira (8) ao programa Falando Francamente, na TV FAROL com Giovanni Sá, e detalhou sobre a instalação do sistema de videomonitoramento em várias ruas da cidade.

Célio adiantou que neste momento está num período de adaptação em que as multas não estão sendo aplicadas. E alegou que a função do monitoramento é mais educativa que punitiva. Ele adiantou que para começar a multar será preciso ainda instalar a sinalização vertical, para alertar os condutores.

“Não estamos oficializando infrações, que estão sendo cometidas através da central de monitoramento, nós precisamos ainda da sinalização vertical, e onde existe uma câmera, tem que existir a sinalização para que a população não seja enganada, que tenha a informação de que aquela áerea é monitorada por vídeo monitoramento, de que se está sujeito às questões de penalidade”, disse Antunes, detalhando:

“São 24 horas as câmaras em pleno funcionamento, o trânsito a gente vai ter uma operação das 7h da manhã até às 20h, e a partir das 20h até a madrugada nós temos a operação focada exclusivamente para a questão da segurança pública”.

CRITÉRIOS E LOCAIS

“Hoje eu tenho na central 2 profissionais trabalhando que estão vendo o cCentro da cidade como um todo. Assim como o Centro ele está presenciando quem entra e quem sai pelas principais vias de acesso da nossa cidade, tais como Afonso Magalhães que começa de lá. Começa exatamente no viaduto, da Afonso Magalhães pega a Enock Inácio de Oliveira, aí no viaduto, na Afonso Magalhães nós temos 2 câmeras. Na Enock Inácio nós temos umas 3. Nós pontuamos também as áreas conflituosas do Centro como a Rua Joaquim Conrado com a Rua Cirilo Xavier e a Afrânio Godoy”, disse Célio Antunes.

“FUNÇÃO MAIS EDUCATIVA”

“A parte ali do Cristo, nas proximidades do Cristo, nós temos ali áreas conflitantes. Áreas que a gente já tem presenciado mais acidentes, tem o volume de ter tem um fluxo intenso de transporte. Até mesmo transporte de passageiros, como as vans que nós recebemos de outros municípios. Então, é um aparelho que vai ter um foco muito mais para a questão educativa e um trabalho para reduzir o número de acidentes. A população fica um pouco, vamos dizer assim, imaginando que o trabalho seja feito apenas para a gente estar penalizando o infrator”, detalhou.

VEJA O TRECHO DA ENTREVISTA COM CÉLIO ANTUNES NA TV FAROL