“Precisamos de novos assessores. É o próximo passo se quisermos gerar suficiente poder de combate para tomar Mossul”, indicou nesta quarta-feira em entrevista coletiva o coronel Steve Warren, porta-voz da missão americana contra o EI no Iraque.
O Pentágono está avaliando aumentar o contingente em “centenas” de militares no Iraque. Atualmente, 3.670 estão no país exercendo o papel de assistência militar, de inteligência e treinamento ao Exército iraquiano e os “peshmergas” curdos.
Depois de sua saída do país no final de 2011, os EUA voltaram a ampliar a presença militar no Iraque para tentar deter os avanços dos extremistas do EI, que aproveitaram a falta de disciplina, preparo e união do Exército iraquiano, dominado por xiitas.
Warren afirmou que para preparar a esperada ofensiva sobre Mossul será necessário treinar oito brigada, além das três que já estão sendo preparadas pelos soldados americanos.
O Pentágono espera também que duas brigadas de “peshmergas” curdos participem da ofensiva, que se tiver sucesso seria uma vitória chave e uma passagem decisiva para expulsar o EI do Iraque.
Da EFE