“Aqui (no ato político) não tem ninguém com transporte pago ou com livro de ponto e palmatória na mão. Entendo a pressão que os funcionários da prefeitura estão passando. Nós vamos acabar com a mamata que existe por lá (na prefeitura) e com os carros agregados. Mas quem tiver servindo o povo bem e fazendo diferente não será demitido (numa futura gestão)”, disse Sebastião Oliveira, sob os aplausos da militância.
Durante o discurso ele também citou pontos do seu plano de governo e aproveitou para criticar, mais uma vez, a administração do prefeito Carlos Evandro. “A realidade de Serra Talhada não é tão boa como se pinta. As nossas caminhadas estão mostrando isso. Como é que a saúde vai bem se não cobrem nem 70% do território municipal com o Programa de Saúde da Família?”, questionou o candidato.
O prefeiturável apostou mais uma vez no discurso de que não escolheu ser candidato, mas aceitou o pedido do governador Eduardo Campos (PSB). “Ele me disse, vai cuidar do seu povo que anda tão sofrido”, confessou Sebastião Oliveira. O candidato fez questão de repetir que realizou várias obras de calçamento na cidade, e anunciar que havia pago do próprio bolso a confecção de projetos de apoio à construção do Distrito Industrial. “Sebá” comemorou ainda a instalação da faculdade de medicina em Serra Talhada a partir de 2013.
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