A mudança de nome buscou atender à amplitude da temática do festival. “Nós precisávamos de uma denominação que correspondesse à curadoria dos filmes, que fosse um identificador dos filmes que falam de sobre todos os gêneros e sexualidades”, explicou o diretor e curador do festival, Alexander Mello.
Os documentários de longa e de curta-metragem dominam a programação, a exemplo das edições anteriores, um fato que revela a importância do gênero em registrar o que está ocorrendo no Brasil e no mundo com relação às questões que envolvem a sexualidade. Mas a ficção também está presente, inclusive em uma nova mostra – Sombrio – que reúne curtas de terror, horror e comédia assustadora.
Outra programação, Cinema Explícito, abre espaço para filmes raros e transgressores, da era do cinema mudo ao underground contemporâneo, que serão exibidos em uma sessão comentada pelo crítico e professor de cinema Rodrigo Gerace. Também há uma mostra dedicada à diversidade sexual em filmes de animação.