A fala do presidente Lula abriu uma crise diplomática entre os dois países (Foto: Ricardo Stuckert / PR)

Por Metrópoles

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a condenar a ação de Israel na Faixa de Gaza e classificar a operação como “genocídio”.

“Da mesma forma que nós do PT condenamos a ação terrorista do Hamas, da mesma forma que nós defendemos que o Hamas liberte os reféns de Israel, e que Israel liberte os reféns palestinos, nós temos que dizer: chega de matar mulheres e crianças”, afirmou o petista, na noite desta quarta-feira (20/3).

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A fala foi feita durante o jantar de aniversário dos 44 anos de fundação do Partido dos Trabalhadores (PT), em Brasília. A festa contou com a presença de autoridades, parlamentares aliados e militantes da legenda.

Crise diplomática com Israel

Há algumas semanas, as declarações do chefe do Executivo sobre a ofensiva em Gaza geraram uma crise diplomática entre os dois países. Lula chegou a ser declarado persona non-grata em Israel.

Durante o evento, o presidente também criticou a política atual, que para Lula, foi transformada pela extrema-direita em uma “questão de ódio”.

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“A política foi transformada pela extrema-direita fascista em uma questão de ódio que tem como principal valor o baixo nível”, declarou o presidente da República.