Por Marcílio Farias, estudante de Sistema de Informação da UFRPE/UAST em Serra Talhada

barbeiro“Olá, FAROL. Hoje, a caminho de uma aula na sala 5 do bloco 2, encontrei este pequeno colega (a foto ficou ruim) na parede vizinha a da sala. É popularmente conhecido como barbeiro e pode ser transmissor da doença de chagas. Acredito que não seja seguro este tipo de inseto tão perto de nós alunos e creio que a universidade deve contatar a vigilância epidemiológica. Também acredito que nós alunos devamos fazer isto, e quanto mais denúncias forem feitas, mais rápido teremos uma visita deste órgão.

O barbeiro se alimenta de sangue, parece ter hábitos noturnos e, creio que seja bom prestar atenção nas paredes da nossa unidade, que são da mesma cor do bichinho, o que é ótimo pra ele se disfarçar.

A minha real intenção com isso não é que haja um extermínio do animal, mas sim uma fiscalização da vigilância epidemiológica para que seja detectada a causa da chegada do inseto até a unidade. É sabido que ele só sai de seu habitat quando é forçado a isso. Áreas próximas a UAST em que o desmatamento é proibido estão sendo desmatadas e até queimadas estão sendo feitas, e isto é o que traz o inseto até nós”.