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“De um lado, a maximização dos interesses particulares dos políticos, agentes públicos e empresários corruptos e do outro a maximização da qualidade de vida da população”, escreve Eugênio Marinho ao FAROL.

“Desejar colher o que não se plantou é algo comum e extremamente prejudicial as pessoas. Gera acomodação, frustrações, faz as pessoas fazerem coisas que não podem dizer que fizeram, as condena, esvazia as vidas delas”, escreve Marinho.

“Diariamente estamos sempre dividindo algum todo em partes. E é esta conta simples uma das coisas que define se teremos êxito ou fracasso naquilo que nos propomos fazer”, escreve Eugênio Marinho para o FAROL.

“O tempo que você espera, literalmente, considerando que você poderia está vivendo outra coisa intensamente, é um abatimento que você voluntariamente dá na sua vida”, escreve Eugênio Marinho para o FAROL.

“Ao admirar as pessoas pelo que elas têm, não pela forma como conquistaram, a sociedade comete o erro de não colocar na vitrine o que tem de melhor”, escreve Eugênio Marinho ao FAROL.

“Que bom seria, se uma dia, os nossos descendentes pudessem fazer uma viagem destas e ficassem pasmos, sem entender mesmo, como conseguíamos viver na condição que vivemos”, escreve Eugênio Marinho para o FAROL.