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Demitido do Hospital Regional Agamenon Magalhães, o vigilante Fabricio Soares alerta que a perseguição política no Hospam ainda continua. Direção nega.

“Ele deveria se chamar ‘Augusto Oliveira'”, rebateu Carlos Evandro. O deputado declarou que o prefeito teria inchado a prefeitura para vencer as eleições.

Eis uma leitura leve dos bastidores da política de Serra Talhada que continua “pegando fogo”. Com muito bom humor, tratamos de temas que estão na ordem dia!

Durante a entrevista, o deputado Manoel Santos disse que o prefeito eleito teria que fazer diferente. “Ele tem que olhar o conjunto de forças para não ser mais um burocrata”.

O silêncio de lideranças como Sebastião Oliveira (PR) e Inocêncio Oliveira (PR) deu margens a ação do deputado Augusto César. De olho na Assembléia Legislativa de Pernambuco (Alepe), ele fez severas críticas ao governo municipal.

Nos bastidores, comenta-se como certas as exonerações de pelo menos três secretários: Roberta Menezes (Obras), Célio Antunes (Desenvolvimento Econômico) e Giovane Nunes (Planejamento).

Com a língua afiada, o deputado também fez várias críticas a gestão de Carlos Evandro e desafiou o prefeito eleito, Luciano Duque (PT) a fazer um “choque de gestão”.

A demora no pagamento de aposentados e pensionistas, neste mês de novembro, acabou gerando uma rede de insatisfações. Uma das suas primeiras medidas ao tomar posse na Câmara de Vereadores será alterar o calendário de pagamento.