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Eis uma leitura leve dos bastidores da política de Serra Talhada que continua “pegando fogo”. Com muito bom humor, tratamos de temas que estão na ordem dia!

Durante a entrevista, o deputado Manoel Santos disse que o prefeito eleito teria que fazer diferente. “Ele tem que olhar o conjunto de forças para não ser mais um burocrata”.

O silêncio de lideranças como Sebastião Oliveira (PR) e Inocêncio Oliveira (PR) deu margens a ação do deputado Augusto César. De olho na Assembléia Legislativa de Pernambuco (Alepe), ele fez severas críticas ao governo municipal.

Nos bastidores, comenta-se como certas as exonerações de pelo menos três secretários: Roberta Menezes (Obras), Célio Antunes (Desenvolvimento Econômico) e Giovane Nunes (Planejamento).

Com a língua afiada, o deputado também fez várias críticas a gestão de Carlos Evandro e desafiou o prefeito eleito, Luciano Duque (PT) a fazer um “choque de gestão”.

A demora no pagamento de aposentados e pensionistas, neste mês de novembro, acabou gerando uma rede de insatisfações. Uma das suas primeiras medidas ao tomar posse na Câmara de Vereadores será alterar o calendário de pagamento.

Vereadores eleitos realizaram uma intensa campanha eleitoral, mas não gastaram quase nada. Pelo menos é o que revela o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) baseado em informações enviadas pelos próprios candidatos.

Na tarde dessa terça-feira (6) o Governo Federal foi derrotado pelo placar de 286 contra 124 votos, na votação do projeto de lei do Senado.