O sentimento é de revolta, dizem professores de ST

Foto: Celso García/Farol

Publicado às 19h50 desta quarta-feira (26)

A Associação dos Professores de Serra Talhada (Aprost) enviou nota pública nesta quarta-feira (26) após a prefeita Márcia Conrado calar a greve da categoria acionando a Justiça [relembre aqui e aqui]. Márcia impediu que continuassem em greve, mas não evitou a mobilização dos trabalhadores, que já se organizam para continuar realizando protestos contra a prefeita por não conceder o direito do piso salarial da docência aprovado pelo governo Lula, de 14,95%.

Em contrapartida, a gestão ofereceu uma proposta vergonhosa de reajuste de 5,45% e vale transporte de R$ 176, gerando ainda mais indignação. O Farol foi às ruas de Serra esta semana ouvir a população e constatamos o apoio das pessoas à luta dos professores [veja aqui]. Na nota abaixo, a Aprost critica a gestão a partir do slogan do governo, que é “CUIDANDO DE VOCÊ”. E alerta: “Governo que não investe em educação não cuida de você”.

“O Governo conseguiu a proeza de piorar ainda mais a primeira proposta que foi 5,46%, com uma segunda proposta que baixa para 5,45% como abono somado a um vale transporte de R$ 176, valores que além de absurdo para os ativos, deixa totalmente os inativos a margem dessa proposta. Reiteramos veementemente que rejeitamos, na íntegra, essa proposta”, disse o presidente da Aprost, o professor Carlos Antônio.

Confira abaixo.

O sentimento é de revolta, dizem professores de ST